Sempre na dúvida se é um idiota ou um cafetão |
Veja a seguir
Revista Igreja: O senhor está sendo duramente criticado pelo setor mais conservador (sic) da igreja por causa da teologia da prosperidade pregada por alguns convidados de seu programa, como Morris Cerrullo e Mike Murdock. Como o senhor responde a estas criticas de que a teologia da prosperidade não tem base bíblica e é uma heresia?
Silas Malafaia: Primeiro quem fala isto é um idiota! Desculpe a expressão, mas comigo não tem colher de chá! Por que quando é membro eu quebro um galho, mas pastor não: é um idiota. Deveria até mesmo entregar a credencial e voltar a ser membro e aprender. Para começar não sabe nada de teologia, muito menos de prosperidade. Existe uma confusão e um radicalismo, e todo radicalismo não presta. [...]
A seguir Malafaia segue com sua explicação habitual tratando de crentes que se gloriam da auto comiseração e outras ladainhas e novamente bate nos pastores que discordam de sua teologia:
Silas Malafaia: Finanças é um dos maiores assuntos da Bíblia. Quando chega nesta parte, muitos pastores, as vezes porque ele mesmo não dá dizimo e nem oferta e, portanto não tem autoridade para falar do assunto , querem bater em quem fala.
Nenhuma novidade aqui. Silas já disse no passado coisa pior. Afirmou que quem não semeia em suas campanhas e verifica os resultados não pode falar nada. Ou como já disse outro blogueiro, devemos pagar pelo direito de criticar o Malafaia
Já em relação aos impropérios dirigidos aos pastores não alinhados com a teologia de Mamon, Silas Malafaia já chamou seus críticos (pastores e blogueiros), de viva voz e pela TV de: safados, bandidos, negos enrolados (sic), invejosos e outros mimos. Já fez isto quatro vezes!
Agora, ele chama de idiotas qualquer um que não concorde com o seu “Gizuz” corretor de valores e seu “deus de monopólio celestial”. Portanto a coisa é esta:
Ou você crê em um Deus que governa, sustenta seus filhos, é justo e que concebeu um projeto de salvação, amor e justiça para a humanidade; ou você acredita neste financista que morreu na cruz para que todos tenham a sua BMW e que hoje come na mão de gente como Murdock e Cerrullo feitos seus profetas e garçons a servir unções maravilhosas a quem semeia em suas contas correntes.
Silas Malafaia: Morris Cerrullo é o maior ministério evangélico do mundo. Ele tem 79 anos e é um profeta. Ele é um dos nomes mais respeitados do mundo. Um homem que tem uma palavra profética poderosa e que acredita na benção da prosperidade.
Murdock é diretor do Centro da Sabedoria em Dallas. Um homem conselheiro de governos, executivos, donos de mega negócios, um homem de vive o que fala.
A batata do Malafaia tá assando |
Mas Malafaia é sincero quando chama seus críticos de idiotas. Pela sua justificativa que coloca os contrários à sua tese da vida cristã financeira na vala do pobrismo, citando Francisco de Assis e a autocomiseração, ele há de achar que fala com idiotas!
Não há nada contra ter dinheiro. Trabalhar e prosperar. Contudo, dizer que está evangelizando enquanto se leva a proposta deste cassino celestial onde se aposta 10 para receber 100 é um disparate. Ordenaram-nos levar a boa nova da salvação, batizar, fazer discípulos e enviar.
De resto, Malafaia esquece que está ofendendo um Deus Santo. A batata dele está assando.
Martyn Lloyd-Jones comentando Efésios disse:
O mundanismo, naturalmente, tem muitas formas, e há perigos específicos. O apóstolo adverte Timóteo, na Primeira Epístola, capítulo 6, versículo 9: "Os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas". Paulo aí condena o amor ao dinheiro. O dinheiro como tal não é mau, se o homem o usa apropriadamente, como despenseiro do Senhor Jesus Cristo. Contudo, no momento em que o homem começa a amar o dinheiro, entra o pecado. Tenho bastante idade para poder dizer que tenho visto muita gente boa sair-se mal nesse ponto. Uma vez que acontece isso, a temperatura espiritual sempre abaixa, e ocorre uma rápida perda de vigor espiritual. Conheci homens que foram convertidos de uma vida muito pecaminosa, e que, por causa da sua conversão, começaram a dar atenção ao seu trabalho, progrediram e tiveram sucesso; e tive a infeliz experiência de ver alguns deles caírem na armadilha de que estamos falando. Antes, jogavam fora o seu dinheiro; agora, começaram a amá-lo. Ambos os extremos são maus.
O mundanismo, naturalmente, tem muitas formas, e há perigos específicos. O apóstolo adverte Timóteo, na Primeira Epístola, capítulo 6, versículo 9: "Os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas". Paulo aí condena o amor ao dinheiro. O dinheiro como tal não é mau, se o homem o usa apropriadamente, como despenseiro do Senhor Jesus Cristo. Contudo, no momento em que o homem começa a amar o dinheiro, entra o pecado. Tenho bastante idade para poder dizer que tenho visto muita gente boa sair-se mal nesse ponto. Uma vez que acontece isso, a temperatura espiritual sempre abaixa, e ocorre uma rápida perda de vigor espiritual. Conheci homens que foram convertidos de uma vida muito pecaminosa, e que, por causa da sua conversão, começaram a dar atenção ao seu trabalho, progrediram e tiveram sucesso; e tive a infeliz experiência de ver alguns deles caírem na armadilha de que estamos falando. Antes, jogavam fora o seu dinheiro; agora, começaram a amá-lo. Ambos os extremos são maus.
Danilo Fernandes, Genizah
Tenho admiração admito pelo bons resultados finais do trabalho do Silas Malafaia, contudo não posso deixar de concordar com o artigo aqui escrito. É fato que ser próspero é bom, e que em alguns casos tenha haver com Deus, mas daí apresentar a tal"prosperidade" como doutrina, acho que é mudar este conceito, pois que diremos dos nossos irmãozinhos da africa, asia, e até aqui nos cantinhos deste Brasil?? Sem dizer dos exemplos bíblicos que incluem os apóstolos e o maior de todos Jesus
ResponderExcluir