Pr. Altair Germano
Publiquei a frase acima no twitter e alguém me perguntou: "como isso pode ser possível numa igreja que adotou um modelo empresarial de gestão, onde pastores se tornaram executivos?". A resposta, apesar de parecer simplória, é aquela que entendo ser a menos utópica e mais condizente com um sistema onde não vejo a mínima possibilidade de mudança imediata.
Em primeiro lugar, discernindo a organização igreja (instituição) do organismo igreja (povo, comunidade). A atividade pastoral na atualidade se encontra muito dividida entre organização e organismo, onde na maioria dos casos o envolvimento com a organização (coisas) suplanta o cuidado com o organismo (povo, comunidade).
Em segundo lugar, delegando o cuidado das coisas da organização igreja (instituição) para os especialistas (administradores, contadores, advogados, funcionários em geral, etc), e as coisas do organismo igreja (povo, comunidade) para os portadores dos diversos dons e talentos concedidos e distribuídos pelo Espírito (diaconia, governos, etc.), e se voltando para o cotidiano pastoral (visita, aconselhamento, oração, ensino e pregação).
Se isso não acontecer, o povo continuará gemendo e sofrendo, além de no final sermos cobrado por aquele que nos vocacionou e comissionou para pastorear (socorrer, visitar, tratar, cuidar, alimentar, proteger, etc.) as suas ovelhas.
"Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas." (Jo 21.17)
"Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra." (At 6.3-4)
Em primeiro lugar, discernindo a organização igreja (instituição) do organismo igreja (povo, comunidade). A atividade pastoral na atualidade se encontra muito dividida entre organização e organismo, onde na maioria dos casos o envolvimento com a organização (coisas) suplanta o cuidado com o organismo (povo, comunidade).
Em segundo lugar, delegando o cuidado das coisas da organização igreja (instituição) para os especialistas (administradores, contadores, advogados, funcionários em geral, etc), e as coisas do organismo igreja (povo, comunidade) para os portadores dos diversos dons e talentos concedidos e distribuídos pelo Espírito (diaconia, governos, etc.), e se voltando para o cotidiano pastoral (visita, aconselhamento, oração, ensino e pregação).
Se isso não acontecer, o povo continuará gemendo e sofrendo, além de no final sermos cobrado por aquele que nos vocacionou e comissionou para pastorear (socorrer, visitar, tratar, cuidar, alimentar, proteger, etc.) as suas ovelhas.
"Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas." (Jo 21.17)
"Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra." (At 6.3-4)
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2012/01/o-povo-clama-por-pastores.html#ixzz1jRJLBZLd
Nenhum comentário:
Postar um comentário
FAÇA UM CRISTÃO FELIZ.
ACEITO CRITICAS. NO ENTANTO NÃO ACEITAMOS COMENTÁRIOS CONTENDO FRASES DE BAIXO CALÃO. ME RESERVO O DIREITO DE NÃO PUBLICAR CRITICAS DE ANONIMOS.
NO MAIS, FIQUE À VONTADE PARA SE EXPRESSAR.