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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

95 TESES PARA OS DIAS DE HOJE.



Por: Diogo Henrique de Sá
Com um desejo ardente de trazer a verdade à luz, as 95 teses foram defendidas em Wittenberg sob a presidência do Rev. Frei Martinho Lutero, Mestre de Artes, Mestre de Sagrada Teologia e Professor oficial da mesma.
E é com o mesmo desejo ardente de trazer a verdade à luz, que as seguintes teses serão defendidas por mim.
Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém!

1. Ao dizer: Eu te darei as chaves do Reino dos Céus. [Mt 16:18-19:], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo nunca quis que toda a vida do fiel fosse controlada pelos pastores, bispos e paipóstolos.
2. Outrossim, fica claro que os pastores, bispos e paipóstolos são conservos dos fieis e não seus donos, uma vez que não foram eles quem morreram para remissão dos pecados. Fica claro ainda que os pastores, bispos e paipóstolos não podem exercer domínio sobre a vida e finanças do crente.
3. No entanto, o que os pastores, bispos e paipóstolos fazem é dominar, a seu bel prazer, a vida dos fieis, com pretexto de incutir santidade na vida dos crentes, no entanto uma santidade legalista e farisaica que não seja o resultado de uma mudança interior causada pelo Espírito é, diante de Cristo, inválida.
4. Por conseqüência, a pena do pecado perdura até que brote em seu âmago o ódio do pecado e de si mesmo pela prática dos mesmos pecados (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. Os pastores, bispos e paipóstolos não querem e nem podem dispensar de quaisquer penas senão daquelas que eles próprios impuseram por decisão própria.
6. O pastor, bispo, apóstolo etc... não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoando os casos que lhe são reservados. Se eles deixassem de observar essas limitações, a culpa permaneceria.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa que, por mais que seja sincera, esteja em qualquer denominação eclesiástica sem que tenha confiado sua vida sem reservas a Jesus.
8. Os bens materiais pertencem apenas aos vivos; segundo a Santa Palavra de Deus, nada poderá ser levado pelos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através dos sacerdotes quando estes, em seus ensinos, sempre apontam para a eternidade conforme a Palavra de nosso Senhor.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que se esquecem que a vida aqui é passageira e que é preciso ajuntar tesouros no céu.
11. Essa cizânia de transformar a fidelidade a Deus em fidelidade à denominação ou ao líder parece ter sido semeada enquanto os crentes certamente dormiam.
12. Antigamente os Apóstolos e País da Igreja, bem como os Reformadores se ativeram em Pregar o genuíno Evangelho, onde o amor de Deus aos homens demonstrado na Cruz de Cristo era o seu âmago.
13. Através de suas mensagens os Pastores, Bispos e Paipóstolos tem ensinado um Evangelho diferente primeiro por oprimir as ovelhas reduzindo-as a servidão a outro senhor que nada mais são do que eles mesmos, e segundo por pregar um Evangelho insuficiente para a vida, pois promete bênçãos e maldições aqui nesta terra e se silencia sobre o porvir.
14. Os ensinamentos dos Pastores, Bispos e Paipóstolos necessariamente trazem consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor que aqueles têm por estes últimos.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a subserviência por parte dos fiéis, uma vez que estes estão próximos do horror e do desespero.
16. Inferno e Céu parecem ser usados da mesma forma para produzir, nos incautos, um desespero ainda maior, e a obediência sega ao líder é usada para produzir uma falsa segurança.
17. Parece razoável considerar que - para as almas que ouvem as pregações destes pastores, bispos e paipóstolos que além de dividirem a fidelidade de Cristo ainda pregam um evangelho enriquecedor - o desespero que eles sentem devesse diminuir à medida que as contribuições crescessem.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem mais salvas por terem ouvido estes pregadores.
19. Também parece não ter sido provado que as almas estão certas de sua Salvação e da convicção que esta realidade é vil e passageira, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.
20. Portanto, se existe estas bênçãos, por que os pastores, bispos e paipóstolos não concedem, por amor, simplesmente todas, ao invés de somente aquelas que ele mesmo querem dar.
21. Erram, portanto, os pregadores de prosperidade que afirmam que a pessoa é abençoada pelas vultosas quantias entregues aos pastores, bispos e paipóstolos.
22. Com efeito, ele não dispensam as pobres almas de continuarem trazendo as pesadas contribuições, mesmo que elas já tenham entregado muito de seus recursos.
23. Se é que se pode dar alguma benção financeira a alguém, ela, certamente, só é dada aos mais generosos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de abundantes riquezas nesta vida.
25. O mesmo poder que os pastores, bispos e paipóstolos tem sobre o as bênçãos de modo geral, qualquer fiel tem, desde que esteja em acordo com a Palavra de Deus, em sua vida em particular.
26. Os pastores, bispos e paipóstolos fazem muito bem ao abençoar as almas não pelo poder das chaves (que eles não têm), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina mundana os que ensinam que Deus precisa do “tilintar das moedas” lançadas nas salvas, para derramar bênçãos sobre as pobres Almas.
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29. E de onde tiraram a idéia de que Jesus realmente almeja encher as almas, de riquezas matérias?
30. Ninguém tem certeza de que seu sacrifício financeiro é suficiente, muito menos de haver, por ele, ter conseguido o favor de Deus.
31. Tão raro como quem é abençoado de fato é quem adquire autenticamente as ofertas para a liberação das supostas bênçãos, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados pela eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação pelos ensinos destes falsos profetas sob títulos como: pastores, bispos e paipóstolos.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as mensagens dos pastores, bispos e paipóstolos aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.
34. Pois os ditames destes pastores, bispos e paipóstolos servem somente para satisfazer suas vaidades, e não passam de determinações humanas.
35. Os que ensinam que a contrição e a mudança de atitude conforme os padrões verdadeiramente bíblicos não são necessários para evidenciar a redenção recebida através do Sangue de Cristo, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem a benção de um pastor, bispo ou paipóstolo.
37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem a benção financeira de qualquer líder eclesiástico.
38. Contudo, o trabalho feito pelos pastores não deve ser desprezado, pois é legitimo, quando feito de acordo com a vontade de Deus expressa em sua Palavra.
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a Salvação pela graça unicamente e a nova doutrina de Salvação pelas Obras, ou melhor dizendo pelas ofertas e pela obediência incondicional aos pastores, bispos e paipóstolos.
40. O coração verdadeiramente Contrito procura e ama a correção da Palavra, ao passo que os seguidores da abundância das ofertas e Sacrifícios financeiros a odeia, ou pelo menos a maioria deles.
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as ofertas e dízimos, para que o povo não as julgue, erroneamente, como preferíveis às demais boas obras do amor.
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é por que os pastores, bispos e paipóstolos pensam, que os sacrifícios financeiros possam, de alguma forma, ser comparados com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que dar as ofertas, mesmo que se comprassem o próprio jatinho dos pastores, bispos e paipóstolos.
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as ofertas, dízimos e sacrifícios financeiros – esperando a tão almejada benção financeira – ela não se torna melhor, mas, pelo contrário, se torna pior que o infiel, sobretudo devido à busca desenfreada pelas riquezas.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que, quem vê um carente e o negligencia para gastar com os sacrifícios financeiros obtém para si não as bênçãos financeiras dos pastores, bispos e paipóstolos, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com campanhas de vitória, que visam a “restituição” financeira por parte de Deus.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a entrega das ofertas e sacrifícios financeiros é livre e não constitui obrigação.
48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao exercer sua função, os pastores, bispos e paipóstolos têm mais anseio (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que o fiel está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as ofertas e dízimos são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem ou distorcem a Verdade de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se os Verdadeiros Apóstolos soubessem das exações dos pregadores de prosperidade dos dias hodiernos, teriam corado de vergonha por ver que os pastores, bispos e paipóstolos vem construindo verdadeiros impérios com a lã, a pele, a carne, as unhas e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que os pastores, bispos e paipóstolos deveriam estar dispostos – como é seu dever – a dar do seu dinheiro, que ardilosamente extorquiram dos fieis, àqueles muitos que sofrem maiores dificuldades financeiras, mesmo que para isto fosse necessário vender suas Catedrais, jatinhos e castelos.
52. Vã é a confiança na salvação e vida repleta de bens por meio das mensagens de prosperidade, mesmo que os mensageiros que, utilizando títulos de pastores, bispos e paipóstolos, dessem suas almas como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do Espírito Santo aqueles que, por causa da pregação de bênçãos financeiras, fazem calar por inteiro a Palavra de Deus nas igrejas.
54. Ofende-se a Palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo aos anjos, ao dinheiro, as unções, ao experiêncialismo e as pseudo-profecias do que a ela.
55. A atitude dos pastores, bispos e paipóstolos necessariamente são: se as unções financeiras e proféticas (que são irrelevantes) são celebradas com grandes Campanhas, cultos e cerimônias, o Evangelho (que é infinitamente o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de Reuniões, Cruzadas e cerimônias, por todos os meios de comunicação possíveis.
56. Os tesouros das denominações, a partir dos quais os pastores, bispos e paipóstolos concedem as bênçãos e unções financeiras, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo, pois este sempre opera, sem os Pastores, Bispos e Paipóstolos, a graça do ser humano interior transformando-o a estatura de homem perfeito, aquele que começou boa obra no ser humano há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.
61. Pois está claro que, para a remissão das penas do pecado, a morte de Cristo por si só é suficiente.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das ofertas, dízimos e sacrifícios é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das unções financeiras e campanhas, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As unções financeiras e prosperidades apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69. Os pastores, bispos e paipóstolos têm a obrigação de admitir em sua congregação toda espécie de gente.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que essa gente, quando investida de algum título eclesiástico, não pregue os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo nosso Senhor Jesus Cristo em sua Palavra.
71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar um Evangelho diferente do Evangelho da Cruz, que não quer enriquecer ninguém, a não ser da Graça, e também aquele que, sob pretexto de fortes orações, se aproprie do fruto do suado salário do fiel.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de prosperidade.
73. Assim como os pastores, bispos e paipóstolos, com sua razão, fulminam aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de unções financeiras.
74. Muito mais deseja fulminar Deus aqueles que, a pretexto das unções financeiras, procuram fraudar a verdade de Deus e a santa caridade do fiel.
75. A opinião de que as unções financeiras e bênçãos dos sacrifícios são tão necessárias que Deus as reservou aos crentes nestes últimos dias é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as bênçãos financeiras que os pastores, bispos e paipóstolos tanto pregão não são sequer uma mensagem válida diante de nosso Senhor.
77. A afirmação de que estas mesmas bênçãos financeiras constituem atualmente o desejo legítimo do Próprio Deus - e que podem ser confirmadas pela sua Palavra uma vez que está intrínsecas a ela - para com o homem é blasfêmia contra Deus.
78. Dizemos contra isto que quaisquer pastores, bispos e paipóstolos, têm maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as Virtudes, a Graça, a Salvação Eterna etc., como está escrito em I Coríntios XII.
79. É blasfêmia erguer as insígnias dos pastores, bispos e paipóstolos, como se fossem a Cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os pastores, bispos, paipóstolos e pseudo-teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de prosperidade faz com que não seja fácil, nem para os homens mais doutos, defender a dignidade dos pastores, bispos e paipóstolos contra as acusações e questões, sem dúvida arguta, dos leigos.
82. Por exemplo: Por que os pastores, bispos e paipóstolos não liberam estas unções por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas – se abençoam um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da suas basílicas, compra de aviões, caixas de som, microfones, carros e casas pastorais, que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as festas, os aniversários dos pastores, bispos, paipóstolos e casamento de seus filhos arrancando dinheiro dos membros, através do constrangimento e promessas de grandes farturas, e não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo nem mesmo o salário que tens recebido?
84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e dos pastores, bispos e paipóstolos é essa que, por causa do dinheiro, se permite abençoar uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não o contempla por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: Por que os métodos vétero-testamentários – que de fato, e por desuso, já há muito revogados pela cruz de Cristo – ainda são praticados por dinheiro, para concessão de unções financeiras, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: Por que os pastores, bispos e paipóstolos cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos suas Catedrais, hospitais, creches etc. ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87. Do mesmo modo: O que é que os pastores, bispos e paipóstolos abençoam e concedem àqueles que, pelo sacrifício perfeito de Cristo, têm direito à plena remissão e participação?
88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se os pastores, bispos e paipóstolos, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedessem essas unções e bênçãos cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as mensagens proféticas, os pastores, bispos e paipóstolos procuram mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que anulam as bênçãos e unções, outrora já por eles concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e os seus líderes à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.
91. Se, portanto, as bênçãos, as mensagens proféticas da ultima hora, e unções fossem pregadas em conformidade com o Espírito e a Palavra de Deus, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo "Cruz! Cruz!" Que preguem uma Salvação unicamente pela graça. E a ineficácia das obras e ofertas para receber as bênçãos dos céus. Que ensinem que a nossa vitória não vai chegar esta noite durante a reunião de oração, pois a nossa vitória já chegou e foi conquistada na Cruz.
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, e não os ditames de líderes espirituais que colocam sobre o crente um jugo tão pesado que eles mesmos não movem uma unha para aliviá-lo.
95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da vã confiança de paz e prosperidade.

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